Monthly Archives: outubro 2013
O CABARÉ DA XANDA VAI FAZER O MAIOR SHOW DO MUNDO!
Segundo informações de bastidores, o Cabaré da Xanda, vai promover o show, O Bonde das Tigresas, onde teremos garotas: orientais,japas,leoas,tigresas,piriguetes,fofoquetes,olhetes,fofoletes do cão,caolhas,coelhinhas,fantasiadas,atrevidas,sedutoras,vampiras,lobas e tudo o que sua imaginação sonhar! A divulgação está sendo veiculadas nas rádios locais, e conforme anúncio, será dia 06/11/2013, onde as mulheres virão de todos as partes do Mundo. Mulheres não se preocupem,pois os homens não estão escutando as rádios, e não estão acessando as redes sociais e não acreditam nessas coisas.
Pereba vai fantasiado,talvez você não o encontre por lá! ele estará muito ocupado.
Já imaginou, nas favelas,ruelas,no carnaval,do Brasil? e no Galo da Travessa?
Legalização da maconha estimula abertura de novos negócios nos EUA
Autorizada para uso medicinal em 18 estados americanos e para uso recreativo em outros dois, a maconha começa a dar impulso à criação de novas marcas em uma indústria que atrai empresas interessadas em aproveitar o novo mercado para lançar produtos especializados.
Fonte:Estadão.msn
Fernando Cunha, SJE, 31/10/2013
Calendário sexy na Inglaterra tem Felipão de 'coelhinha', Platini de bailarina e Ferguson de cowboy
Quem se habilita? País desenvolvido é outra coisa!
O ilustrador inglês Jamie Husbands criou um calendário no mínimo insusitado. O artista fez caricaturas de várias personalidades do futebol e as colocou em um calendário "sexy", na Inglaterra.
Fonte:msn esportes
Fernando Cunha, Made in SJE, 31/10/2013
UMA ANÁLISE BASEADA EM PURA ESPECULAÇÃO, OLHA NO QUE DÁ!
Fonte; Folha de São Paulo,seção Economia,30/10/2013
Fernando Cunha, Made in SJE, 30/10/2013
Mais de 60% das cidades têm baixo índice de desenvolvimento em educação
Apenas cinco cidades obtiveram notas "muito altas". Ciclo final é o maior gargalo
Mais de 60% dos 5.566 municípios brasileiros apresentam índices de desenvolvimento em educação considerados 'baixo' ou 'muito baixo', de acordo com dados do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, divulgado nesta segunda-feira pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Na outra ponta, apenas cinco cidades são enquadradas com desempenho educacional 'muito alto'.
O IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal é calculado com base em três indicadores: renda, educação e longevidade. Educação foi o que apresentou o pior desempenho, com taxa média de 0,637. Renda e longevidade alcançaram, respectivamente, índices de 0,739 ('alto') e 0,816 ('muito alto'). A pontuação geral do Brasil foi de 0,727 (dentro da faixa considerado 'alta').
O IDHM é dividido em cinco faixas: de zero a 0,499 ('muito baixa'); de 0,500 a 0,599 ('baixa'); de 0,600 a 0,699 ('média'); de 0,700 a 0,799 ('alta') e, por fim, de 800 até um ('muito alta').
Para compor o IDHM de educação, a Pnud considera o nível de escolaridade da população adulta e o fluxo escolar da população jovem, ou seja, o porcentual de estudantes que estão na série adequada à sua faixa etária.
Com 0,207 ponto, o município de Melgaço, no Pará, obteve o pior índice. Na cidade, apenas 58,7% das crianças de 5 e 6 anos estão matriculas na escola. Nos anos finais da escolarização básica, a situação é ainda pior: menos de 6% dos jovens de 18 a 20 anos concluíram o ensino médio.
O município, no entanto, não é um caso isolado: mais de uma em cada quatro cidades do país têm pontuação 'muito baixa'. Outras 36,1% estão na faixa tida como 'baixa'.
Os cinco destaques do ranking, com desempenho superior a 800, foram os municípios de Águas de São Pedro (SP), São Caetano do Sul e Santos (SP), Vitória e Florianópolis.
MENOS PIOR
Apesar de ser o componente com o pior desempenho do IDHM, a educação foi o que registrou o maior avanço nos últimos vinte anos. O índice saiu de um patamar de 0,279, em 1991, para 0,637, em 2010, um crescimento de 128%.
Em 20 anos, houve evolução da proporção de adultos com ensino fundamental concluído, de 30,1% para 54,9%. A porcentagem de crianças de 5 a 6 anos na escola, por sua vez, saltou de 37,3% para 91,1%. A quantidade de jovens de 11 a 13 anos nas séries finais do ensino fundamental alcançou 84,9% — era de 36,8% em 1991.
O maior gargalo continua no ciclo final da educação básica: a porcentagem de jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo passou de 13%, em 1991, para 41%.
Com Estadão Conteúdo
Fonte:Planeta Sustentável
Fernando Cunha, made in SJE, 28/10/2013
Como é feita a reciclagem de pilhas e baterias?
No Brasil, são vendidos, em média, 400 milhões de baterias e mais de 1 bilhão de pilhas por mês. Infelizmente, apenas 1% é reciclado
SÃO JOSÉ DO EGITO PRATICA A SUSTENTABILIDADE,PERGUNTE AO PRONTOLAB E AO SANTANDER, FAÇA PELO EXEMPLO.
Os metais que compõem essas cápsulas de energia são moídos, neutralizados e aquecidos para reuso. No Brasil, são vendidos, em média, 400 milhões de baterias e mais de 1 bilhão de pilhas por mês. Infelizmente, apenas 1% é reciclado – em parte, por causa do alto custo do processo: R$ 990 por tonelada (a reciclagem de papel custa R$ 420 a tonelada). "O que falta no Brasil são mais postos de recolhimento do material, além da educação das pessoas, que precisam se acostumar a não jogar pilhas e baterias fora", afirma Fatima Santos, diretora comercial da Suzaquim, empresa que faz esse tipo de reciclagem. O processo é importante para evitar que metais poluentes sejam descartados no meio ambiente.
Fonte: Planeta Sustentável
Fernando Cunha, made in SJE, 28/10/2013
Minicasa verde de 27 m² pode ser transportada de caminhão
Denise Gustavsen –
– 28/10/2013
Tempos modernos pedem uma certa flexibilidade no morar, não? Então que tal uma casa portátil, que pode mudar de endereço ao bel-prazer do morador? Basta colocá-lo sobre o caminhão e pegar a estrada até o destino imaginado. Mais liberdade, impossível.
Esse impulso nômade motivou os arquitetos do Ábaton a criar uma habitação pré-fabricada simples e aconchegante, capaz de ser produzida em apenas seis semanas e, depois de entregue, ficar pronta para morar em um único dia. Outro grande trunfo da APH80-A é o uso demateriais sustentáveis.
O modelo da foto traz sala/cozinha, quarto e banheiro distribuídos em 27 m² – e vem preparado para conectar-se às redes elétrica e hidráulica do lugar. Se o terreno não oferecer infraestrutura adequada, o morador pode instalarpainéis solares, depósito de água da chuva e recorrer a uma fossa séptica. Mas o estúdio já está desenvolvendo um protótipo mais avançado, totalmente autossufciente. Por um lado, o investimento em tecnologia vai encarecer o preço do projeto. Por outro, deixará os moradores ainda mais livres para escolher a próxima parada.
– Fechamento: parafusadas à estrutura de pínus, placas de fibra de madeira e cimento vedam as fachadas e a cobertura.
– Revestimento: as superfícies internas são de lariço tratado contra fungos. O vão de 12 cm entre as placas de madeira e as acimentadas acomoda o isolante térmico.
– Fixação: o lote deve ser plano e resistente para suportar seu peso. Vem com quatro pilares de metal e pode ser parafusada a uma laje de concreto ou a uma fundação do tipo sapata.
Fonte:Planeta Sustentável
Fernando Cunha, Made in SJE, 28/10/2013
VAMOS AGUARDAR A BIOGRAFIA E CONFERIR!
Após diagnóstico errado de bipolaridade, Cássia Kis tenta largar remédios
"Cadê você?, que saco! P., menina!", gritava Cássia Kis Magro perto dos seguranças da entrada do Tuca, teatro da PUC-SP. A peça "Tribos", de seu colega Antônio Fagundes, começaria em dez minutos e a atriz esperava aflita pela repórter Ana Krepp.
Os espectadores ainda chegavam ao teatro. Cássia empurrava alguns deles para entrar o mais rápido possível. "Ninguém conhece o Fagundes como eu, ele vai mandar fechar as portas já, já", ia falando, enquanto ultrapassava as pessoas. Sentada, recobrou a placidez.
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Há oito anos, no consultório de um psiquiatra, foi diagnosticada com transtorno bipolar. Começou a tomar três remédios. "Um que te nocauteia, te faz dormir 15 horas por dia; um que te levanta um pouquinho. E outro que te faz sorrir. Daí, lógico que eu melhorei. Você vira um pássaro, só falta voar."
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Ao assumir publicamente a bipolaridade, começou a receber convites para estrelar campanhas publicitárias. "Fui convidada por entidades de psiquiatria e fabricantes de remédios. Eu sacaneei. Pedi R$ 3 milhões. As farmácias são trilhardárias. Se eu for vender isso, vão ganhar R$ 200 milhões. Essa indústria é f.. O medicamento que eu tomo é caríssimo."
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Virou referência, uma espécie de confessionário para os bipolares que queriam dividir suas experiências. "Eu via as pessoas que se aproximavam de mim e pensava: eu sou assim? Não, eu não sou!" Cinco anos depois de conviver com a ideia de que tinha o transtorno, procurou outro psiquiatra. Que garantiu: ela não era bipolar. Não precisava de medicação controlada.
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"Tive um diagnóstico errado, feio. Os médicos fazem uma cirurgia falando da 'trepada' que deram no dia anterior, que 'comeram' a enfermeira. Esquecem espuma, instrumento dentro de você, porque ficam voando. É muito grave eu sair de uma consulta com três receitas. Quem vai pagar o dano? São bulas enormes, dobradas em mil."
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A atriz está agora escrevendo uma autobiografia. Nela, relatará as consequências do equívoco médico.
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Ainda hoje tenta se livrar de remédios. A meditação é a aliada sugerida pela atual psiquiatra, que a auxilia a diminuir as doses de medicação. "Sentando a bunda meia hora de manhã e à noite, tiro qualquer remédio barra pesada. Meditação cura tudo."
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No ano passado, outra crise: dez dias antes do início das gravações, ela desistiu de interpretar a enfermeira Ordália, de "Amor à Vida", papel que Eliane Giardini acabou assumindo. "Eu não tinha condição emocional, não podia trabalhar naquele momento. Meu único caminho foi me recolher."
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As informações de que teve desentendimentos com o autor da trama, Walcyr Carrasco, e a atriz Susana Vieira são falsas, diz. "Sou funcionária da Globo. Se me chamarem para assobiar e chupar cana, eu vou. Mas, pela primeira vez em 30 anos, senti que não ia dar conta. Uma hora ia dar uma m.. Era melhor sair antes de começar."
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Cássia guarda as minúcias para o livro, que planeja lançar até 2015. "Não vou te contar tudo, tá louca? Eu quero é vender biografia."
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Num passeio em uma livraria, comprou "As Quatro Nobres Verdades do Budismo" e deu de presente para a repórter. "Meu marido [o psicanalista João Magro], que é o salvador da pátria, me deu esse livro. Foi a minha luz."
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Adotou dieta saudável quando percebeu, aos 15 anos, que arroz integral colocava seu intestino em pleno funcionamento. Já testou dietas e jejuns e hoje acredita na cura pela alimentação. Mas sem radicalizar. Até comeu pão no almoço, por exemplo.
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Nunca fez plástica. "Você vai tirar pelanca do olho. Quem te garante que não vai ficar de olho aberto, sem fechar nunca mais? Prefiro rugas do que a orelha fora do lugar. Por que não se discute isso? Porque tudo é mercado."
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Interpretou Maria, mãe de Jesus, na Jornada Mundial da Juventude. "Foi uma polêmica do cão, os jovens me perguntavam: 'Você é católica?', 'Quem é você para viver Maria?'. Acabei me considerando muito mais católica que muita gente que tava ali."
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Cássia Kis, 55, interrompeu uma gravidez aos 30 anos. Hoje, integra o movimento católico Pró-Vida, radicalmente contra a descriminalização do aborto. "Carrego não uma culpa, mas a história de uma vida que eu tirei. Sou dona do meu destino, mas não posso ser dona do destino de outro ser." Participa de passeatas ao lado de Elba Ramalho.
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Mãe de quatro filhos –de 9, 11, 16 e 18 anos– de dois casamentos anteriores, faz questão de reunir todos à mesa para o jantar. "Cuidar talvez seja a palavra mais importante da minha vida. Aprendi sobretudo depois de me casar com o João. Ele pegou esse verbo e fez assim, ó [como se marca gado], na minha pele."
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"Se existe uma guerra de verdade, é dentro da família. Filho matando mãe, mãe matando filho. É a historia da humanidade", afirma, ao falar dos projetos profissionais para os próximos anos, todos sobre dilemas familiares. Em março, estreia a peça "Deus Salve a Rainha", no Rio. E, no ano que vem, atuará no longa "Juliano Pavollini", dirigido por Caio Blat.
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Uma vez por semana, os filhos dormem em seu quarto. "Todo mundo puxa o colchão, parece um acampamento." O caçula, que mamou até os quatro anos, ainda tem mimo especial: é levado até lá no colo de Cássia.
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Está levando a mãe, Piedade, com quem deixou de conviver aos 15, quando saiu de casa, para morar com ela. "Fiz uma suíte com tanto amor. Moro numa casa bárbara, em frente à praia." Preparou o cenário e vislumbra as melhores cenas. "Ela vai ter os netos por perto. Vou poder dizer pra meus filhos: 'Maria, vá dar o 'remedinho' pra sua avó'; 'Joaquim, prepara o mingau dela'."

Mônica Bergamo, jornalista, assina coluna diária publicada na página 2 da versão impressa de "Ilustrada". Traz informações sobre diversas áreas, entre elas, política, moda e coluna social. Está na Folha desde abril de 1999.
Fernando Cunha
Crescimento já!
BRASÍLIA – Já que Eduardo Campos e Marina Silva anunciam seu programa comum amanhã em São Paulo e se colocam como terceira via contra a polarização PT-PSDB, vamos ao que interessa: como garantir o desenvolvimento econômico?
A campanha presidencial corre solta a um ano das eleições, mas o que se tem até aqui é uma exibição desenfreada de Dilma, a tentativa de acomodação de Campos e Marina e o esforço de afirmação de Aécio Neves. De conteúdo, nada.
O debate fundamental, sobre o desenvolvimento, reduz-se, constrangedora ou dramaticamente, a uma guerra verbal que faz a festa dos jornais. Não sobre quem é melhor, mas sobre quem é menos pior.
Aécio classificou o crescimento do PIB com Dilma de "medíocre". Mantega rebateu no Painel, dizendo que nos tempos de FHC foi de 2,3% ao ano e, nos dez anos de PT, de 3,6%. A tréplica tucana veio rápida. Na sua contabilidade, o índice de FHC foi 2,3% ou 2,5%, em média, quando o da América do Sul ficou em 1,3%. Já o de Dilma é de 1,8%, quando a região pula para 5,1%.
Em qualquer hipótese, porém, o crescimento é pífio, compatível com a falta de estratégia brasileira e incompatível com a imensa potencialidade do país. E é isso, e não salamaleques e sacadas geniais de marketing, que deveria estar posto num momento tão crucial.
Uma questão central é a dos capitais privados e internacionais para trazer à tona as riquezas -como o petróleo das profundezas do pré-sal- e, com elas, bem-estar, tecnologia, inovação e competitividade.
O debate é pobre, atrasado, enviesado, envergonhado e antipedagógico. O leilão dos aeroportos é um escândalo, o de Libra ficou num único consórcio, e ninguém põe a cara para falar do aumento de estrangeiros no BB. Pega mal… O que diriam os companheiros sindicalistas que protestam nas ruas?
Faltam coragem e honestidade de propósitos. O Brasil paga o pato.

Eliane Cantanhêde, jornalista, é colunista da Página 2 da versão impressa da Folha, onde escreve às terças, quintas, sextas e domingos. É também comentarista do telejornal "Globonews em Pauta" e da Rádio Metrópole da Bahia.
Fernando Cunha