Monthly Archives: novembro 2014
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FERNANDO CUNHA – SJE – 28/11/2014
Atenção São José do Egito. Silêncio. Escutem…Por Arlindo Lopes
O INDIVIDUALISMO EXAGERADO DA VAIDADE, DESTRÓI ATÉ A NOSSA CULTURA…Fernando Cunha
Rômulo ) ou Rómulo () e Remo são, segundo a mitologia romana, dois irmãos gêmeos, um dos quais, Rômulo, foi o fundador da cidade de Roma e seu primeiro rei. Segundo a lenda, eram filhos de Marte e de Reia Sílvia, descendente de Eneias. A data de fundação de Roma é indicada, por tradição, em 21 de abril de 753 a.C. (também chamado de "Natal de Roma" e dia das festas de Pales).
Os ratos,gatos,formigas,cachorros do hospital vão sentir falta de um grande líder e defensor de suas mordomias junto as sujeiras,migalhas onde ficavam confortavelmente instalados nas dependências do hotel 05 estrelas, pois tinham comida,roupa lavada,casa; e toda segunda-feira eram denunciadas com tanto afinco e críticas dirigidas ao prefeito, que era considerado o calo.
O mundo dá voltas e com elas ficamos com um misto de decepção e ojeriza por esta atitude de oportunismo cínico e o fisiolismo do governo dos amigos dos amigos e de quebra ainda leva uma Secretaria com plenos poderes para fazer o que bem deseja! o prefeito não dá autonomia a ninguém, será que cederá? ou é o dedo mágico daquele que realmente comanda, o zé? o tempo dirá….Mas esse rapaz de um ex-futuro brilhante politico já deu provas de sua incontestável capacidade de camaleão: a quantidade de deputados que o mesmo flertou….foi grande e esperteza demais amigo, atrapalha o esperto….do jeito que está, até o meu amigo doido está ameaçado de chegar a presidência….diante dos fatos inusitados, o mesmo votou até em Dilma, já prevendo esta vantagem..sucesso.
Fernando Cunha, 24/11/2014
NÃO SE JUSTIFICA UMA ATITUDE DESTE TIPO,POR UM ATLETA DE ALTO NÍVEL, COMO DIZ TADEU SCHIMIDT : BOLA MURCHA! É FANTÁSTICO….FERNANDO CUNHA
Oscar já desagradou muitos alunos numa outra palestra em Pernambuco
No último domingo o ex-jogador de basquete da Seleção Brasileira Oscar Schmidt foi vaiado durante um evento realizado em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. A palestra aconteceu em um shopping da cidade e contou com mais de dois mil alunos de uma faculdade particular. Com a repercussão negativa, o atleta foi alvo de muitas críticas nas redes sociais.
LEIA MAIS: Oscar Schmidt é vaiado e xinga plateia durante palestra em Caruaru
E se engana quem pensa que essa foi a primeira vez que isso acontece com Oscar em Pernambuco.
De acordo com o professor de marketing Alex Victor, o ex-atleta já desagradou muitos alunos numa palestra no Recife.
Em 2011, Alex Victor organizou um evento para quase 6 mil alunos de uma faculdade na área central da cidade. E o retorno foi muito negativo, segundo o professor.
“Ele foi muito grosso com os alunos. Chegou atrasado e com isso a palestra acabou passando das 22h. Alguns alunos começaram a se levantar pelo horário e ele começou a soltar ironias e que iria receber do mesmo jeito. A repercussão foi muito negativa na época. Os alunos o chamaram de estúpido e mal educado”, disse Alex Victor.
O organizador do evento ainda lembra como Oscar se comportava nos bastidores.
“Ele era contido e muito chato, reclamava o tempo todo e solicitava muitas coisas”.
FONTE: NE10 -BLOG DO TORCEDOR.
SOBREVIVER NA CAATINGA,COMER LAGARTIXA,CACTUS,48 HORAS SEM DORMIR,SER SOLIDÁRIO E FAZER AMOR E UM PREPARO ACIMA DA MÉDIA, É UM DIFERENCIAL…
FERNANDO CUNHA…UM CAVEIRA CORPORATIVO BANCÁRIO
PARA REFLETIR……Fernando Cunha
Explicando o que é o governo para um “forasteiro”

H: Nossa, um alienígena!
A: Sim, mas não se assuste. Estou aqui apenas para observar. Viajei por todo o espaço para vir aqui à Terra com o objetivo de estudar como a espécie humana está progredindo.
H: Ah, legal! Ei, sendo assim, vou tentar levar você até nosso líder. Quer?
A: Seu o quê?
H: Nosso líder. A pessoa que está no comando.
A: A pessoa que está no comando de quê?
H: Ora, no comando de tudo.
A: Vocês têm uma pessoa que está no comando de tudo?
H: Não, não, essa pessoa está no comando apenas do governo.
A: O que é o governo?
H: Bom, o governo é uma entidade que cria regras para nós obedecermos. Ele nos diz o que podemos e o que não podemos fazer.
A: Então o governo é muito sábio? Ele cria regras sábias e sensatas para vocês seguirem?
H: Bem… digamos que na maioria das vezes sim, mas o problema é que algumas de suas regras são completamente idiotas.
A: E vocês ignoram estas regras que são completamente idiotas?
H: Não, não podemos fazer isso. Temos de obedecer todas as regras, mesmo que elas sejam estúpidas e discordemos delas. O governo pune qualquer um que desobedeça suas regras.
A: Então vocês são escravos do governo?
H: Não, não, não. Não é bem assim. O governo trabalha para nós, o povo. Ele serve a nós. Nós somos os chefes do governo.
A: Ele diz a vocês o que fazerem, ele pune vocês com violência caso desobedeçam, e ainda assim vocês é que são os chefes dele?
H: Sim…
A: Mas existem coisas que o governo faz e que vocês não gostam, certo?
H: Bom, sim… Nem tudo o que o governo faz é popular. Por exemplo, quando ele toma uma quantidade excessiva do nosso dinheiro, ou quando ele usa esse dinheiro para privilegiar determinados grupos de pessoas, ou quando ele prende inocentes, ou quando ele mata inocentes, ou quando é flagrado fazendo corrupção. Não gostamos quando isso acontece.
A: É muita coisa…. O que é corrupção?
H: É quando o governo utiliza nosso dinheiro para fins ilícitos, visando ao seu proveito próprio. Ele pega nosso dinheiro e não dá nada em troca. É praticamente como se fosse um roubo.
A: Hum… Vocês dão dinheiro para o governo?
H: Sim. Bom, na verdade, nós não "damos". Ele toma da gente. E usa esse dinheiro para financiar absolutamente tudo o que ele faz.
A: Mas você havia dito que vocês são o chefe do governo. Como pode o governo tomar dinheiro de seus chefes?
H: Porque ele nos obriga a dar dinheiro a ele.
A: E se vocês não quiserem dar?
H: Aí ele nos prende.
A: E se você resistir à prisão?
H: Aí ele pode nos matar.
A: Isso está meio confuso para mim. Acho que ainda estou sob o efeito da minha longa viagem… Vocês humanos por acaso já chegaram ao estágio em que, de uma forma geral, consideram que roubar, escravizar e matar sejam atitudes ruins?
H: Ah, sim, todos nós pensamos assim. Não roubar. Não agredir. Não matar.
A: Mas vocês dão dinheiro para o governo e ele não apenas rouba esse dinheiro, como também o utiliza para privilegiar, prender e matar pessoas?
H: Bom, sim, mas o governo também faz coisas boas com nosso dinheiro.
A: E por que vocês não param de pagar pelas coisas de que não gostam e pagam apenas pelas coisas de que gostam?
H: Não, não podemos fazer isso. Você não pode simplesmente decidir que não irá mais pagar impostos, pois as regras dizem que todo mundo tem de pagar impostos.
A: Mas as regras foram feitos pelo governo, não foram?
H: Sim.
A: Então o governo criou uma regra dizendo que todo mundo tem de dar dinheiro para ele? Então todo mundo paga impostos porque se não pagarem o governo irá puni-las utilizando de violência?
H: Bom, sim, mas a maioria das pessoas não liga de pagar impostos; a maioria se sente obrigada a pagar impostos e a se submeter às leis do governo, pois é para o bem da sociedade. A sociedade precisa de governo, e isso significa que todos nós temos de pagar impostos.
A: Ok, então deixe-me ver se entendi corretamente. O governo cria as regras e vocês se sentem obrigados a seguir estas regras, mesmo aquelas de que vocês não gostam. O governo também diz a vocês o que vocês devem fazer, e ameaça punir vocês caso não façam o que ele ordenou. E ele também usa parte do dinheiro que tomou de vocês — utilizando de ameaça de violência — para pagar por coisas de que vocês não gostam e as quais na realidade pensam ser imorais, como roubo, assassinatos e privilégios.
H: Bom, sim, mas nós podemos pedir a ele que nos dê apenas ordens sensatas, e que pare de tomar nosso dinheiro para utilizá-lo em coisas ruins. Nós temos a permissão para pedir ao governo para que ele nos dê apenas as ordens que queremos que ele nos dê.
A: Só de curiosidade, vocês não têm medo desta coisa, não? Pelo que visualizo, o governo é um monstro enorme capaz de esmagar você pelo simples fato de você tê-lo desobedecido. É isso?
H: Não, o governo não é um monstro.
A: Ok, então o que é o governo? Você poderia me descrevê-lo em mais detalhes?
H: Na verdade, o governo não é bem o tipo de coisa que você pode descrever em detalhes.
A: Bom, então talvez você possa me levar até ele. Onde fica o governo?
H: Você se refere ao prédio?
A: O governo é um prédio?
H: Não, mas os políticos que controlam o governo ficam dentro de prédios. É nesses prédios que eles trabalham.
A: Então o governo é um grupo destes políticos?
H: É… de certa forma.
A: Ok, mas de qual espécie são estes políticos?
H: Bom, eles são… humanos.
A: Iguais a você?!
H: Sim…
A: Então políticos são humanos e eles são o governo. Você é humano, mas você não é o governo.
H: Certo.
A: Então são os políticos que estão por trás de tudo. São eles que dão ordens a vocês, são eles que obrigam vocês a fazerem coisas contra suas vontades, e são eles que tomam seu dinheiro usando de ameaças de violência. No entanto, muito embora vocês todos sejam humanos, vocês não podem dar ordens a eles e tomar o dinheiro deles?
H: Não. Eles nos mandariam para a cadeia se fizéssemos isso. Mas olha só, você está tendo uma ideia errada. Políticos não podem simplesmente sair fazendo tudo o que eles quiserem. Tipo, um político não pode simplesmente me abordar na rua e me obrigar a dar dinheiro para ele. Eles não podem fazer isso. Políticos só podem fazer esse tipo de coisa se estiverem no seu trabalho, se estiverem trabalhando para o governo.
A: Ah, então políticos não são o governo. Eles apenas trabalham para o governo.
H: Correto.
A: Ok, então o governo não é nenhum monstro enorme. E também não é um prédio. E tampouco são os políticos. O governo é algo mais. E ele emprega políticos que são apenas humanos normais, mas que têm o poder de dar ordens gerais e de tomar o dinheiro de todo mundo. Como um humano comum se torna um político?
H: Bom, esta é a coisa mais sensacional a respeito de nosso governo. Temos uma democracia, e isso significa que são as pessoas que de fato detêm o poder, pois somos nós que decidimos quem entre nós poderá ser um político. Somos nós que votamos. E se um político começar a fazer coisas de que não gostamos, podemos simplesmente substituí-lo por outra pessoa na próxima eleição.
A: Então aqueles que são escolhidos para serem políticos somente podem dar ordens e tomar o dinheiro das outras pessoas durante um pequeno período de tempo. Após esse período, eles voltam a ser humanos normais?
H: Exatamente.
A: Isso me parece uma posição muito poderosa para se conceder a alguém. Mas se vocês podem escolher os humanos que serão os políticos, suponho então que os políticos sejam sempre os mais sábios, mais honestos, mais afetuosos e mais respeitados humanos entre vocês.
H: Bem, não, na verdade não. Eu diria que os políticos não são exatamente conhecidos por serem honestos, sábios e afetuosos. E eles certamente não estão dentre os mais respeitáveis de nós humanos. Pensando bem, quase todos os políticos são safados e mentirosos; meros desonestos ávidos por poder.
A: Aqueles que vocês escolhem?
H: É. Eles estão sempre fazendo coisas de que não gostamos. Eles usam o dinheiro do contribuinte para se enriquecerem a si próprios e seus amigos, e eles nunca cumprem as promessas que fizeram aos eleitores. Eles frequentemente são flagrados roubando, mentindo e aceitando propinas, e eles quase sempre fazem tudo aquilo que os grandes empresários, que são os grandes doadores de suas campanhas, querem. Sim, eles estão sempre fazendo coisas erradas. Elas são totalmente corruptos. São um bando de vigaristas mentirosos.
A: Mas você disse que a maioria dos humanos sabe que roubar e agredir são coisas erradas. E você também disse que vocês, o povo, têm o poder porque podem mudar quem está no comando. Então por que vocês não simplesmente tiram os mentirosos e ladrões e os substituem por pessoas comuns?
H: Bom, a verdade é que nós não escolhemos os vigaristas mentirosos para votar neles. Eles simplesmente se revelam assim quando chegam ao governo. Mas nós temos de ter um governo porque alguns humanos são maldosos e podem matar ou roubar ou escravizar outros humanos. A civilização simplesmente não poderia viver sem governo.
A: Tá, então deixe-me novamente ver se entendi. Dado que vocês estão preocupados com um pequeno número de humanos malvados que estão dispostos a matar, escravizar e roubar, vocês pensam ser necessário para a sua sobrevivência ter um sistema no qual alguns dos humanos entre vocês, por um pequeno período de tempo, passam a se chamar de governo, adquirem o poder de dar ordens a todos os outros humanos como se estes fossem escravos, e passam a roubar e a usar de violência porque, se eles não fizerem isso, outras pessoas poderiam fazer? E vocês tentam eleger pessoas boas e honestas para serem políticos, mas o que realmente acontece é que as pessoas que vocês elegem se revelam corruptas, maldosas, vigaristas e mentirosas. Este é o seu sistema?
H: É… é bem assim que funciona o nosso governo.
Roberto Carlos e Friboi chegam a acordo sobre multa por rompimento de contrato
A ação judicial movida por Roberto Carlos contra a Friboi pelo rompimento do contrato milionário com o cantor já chegou ao fim. O artista pedia o pagamento da multa de R$ 7,2 milhões após a marca desistir de tê-lo como garoto-propaganda, mas as partes chegaram a um acordo. Nesta terça-feira (11), o processo foi suspenso, como consta no site do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Anunciado em fevereiro e estipulado em R$ 45 milhões, o contrato deveria durar até o fim do ano que vem, mas foi cancelado em julho deste ano. Segundo o jornal "O Estado de S. Paulo", o frigorífico JBS, dono da marca Friboi, desistiu de Roberto Carlos após o resultado de uma pesquisa qualitativa apontar que o público não confiava no Rei.
Contratação polêmica desde o início
Depois do sucesso das campanhas da Friboi com Tony Ramos, a contratação de Roberto Carlos foi anunciada com pompa e como uma jogada de mestre. Na época, os executivos do JBS disseram que haviam procurado o cantor ao saber que ele tinha voltado a comer carne após 30 anos.
O tiro, no entanto, saiu pela culatra com o primeiro comercial, ao som do refrão "Eu voltei, agora pra ficar", da música "O Portão". Vegetarianos começaram a criticar o anúncio no canal da Friboi no YouTube. "Que decepção! Para quem defendia as baleias e a ecologia… Se você quer comer carne, que coma! Mas daí a incentivar o consumo, é demais", escreveu uma internauta na ocasião
Veracidade do anúncio também foi questionada
Com a polêmica, os comentários chegaram a ser proibidos, mas depois voltaram a ser liberados após um filtro. Mas a confusão não parou por aí. O cineasta Fernando Meirelles, diretor de "Cidade de Deus", foi ao Twitter e anunciou que tudo não passava de uma farsa, ou seja, Roberto não teria voltado a comer carne. De fato, no comercial, o cantor não aparecia mastigando.
"A turma que participou da filmagem garante que ele sequer cortou o bife. Continua veggie como sempre foi", afirmou o diretor de cinema no microblog. O advogado do artista, no entanto, rebateu a versão. "Ele voltou a comer carne há um ano e a Friboi o procurou exatamente por isso. O que estão dizendo é completamente inverídico", declarou.
Depois disso, a campanha saiu do ar e Roberto não voltou a aparecer em anúncios da Friboi. Chegou a ser veiculado que ele voltaria, mas, com o contrato rescindido, essa hipótese foi totalmente descartada.
Fonte:msn notícias
Fernando Cunha
Juntando alguns rabiscos daqui e acolá, vamos construindo algo:
Nas eleições de outubro último, mais de 50 milhões de brasileiros repudiaram a escalada comunobolivariana do lulopetismo no comando do País em largo curso desde a assunção ao poder do demiurgo de Caetés.
É o dado mais importante na estratégia de enfrentamento ao desastre governista a ser agravado com a reeleição da Sra. Rousseff para "presidenta" do Brasil.
Andrew Lobaczwsk, psicólogo polonês, ensina:"Quando um grupo de psicopatas cínicos e descarados assume o poder na sociedade, a histeria em proporções epidêmicas se espalha pela população".
Passado as eleições de 2014, a vida volta ao normal e, além da luta diária pela sobrevivência, continua a luta para superarmos os problemas que afligem a vida dos mais pobres, especialmente daqueles que residem na periferia da cidade e no campo.
Os indicadores sócio-econômicos de nossa cidade, não são nada animadores: poucas indústrias, desemprego, falta de perspectiva para a juventude, lojas fechadas, insegurança, violência, trânsito caótico, escassez de política pública, sem cultura,saúde precária, remessa de lucros para outros centros de negócio, municipalização da educação, ausência de lazer, aluguéis altos e valores exorbitantes dos imóveis à venda, além da problemática nacional com a alta dos preços, e a inflação, que corrói os salários dos trabalhadores.
Some-se a tudo isso, a ausência de política para a enorme população das casinhas, as agressões ao meio-ambiente(cadê a árvore do BB?) e de termos que ouvir as bravatas do prefeito, e de assistirmos a ousadia da legião do quarteto dos gênios da Nasa procurando cooptar os anjinhos para eleger um presidente da Câmara atrelado ao Governo, incluindo no pacote de bondades cargos com prazo de validade,numa sórdida armação e mostrou que o gordinho manda muito deseja intervir na escolha do Presidente da Câmara dos Vereadores de SJE.
As mudanças que precisamos, ora exigidas pelos nossos conterrâneos, não acontecerão pela via de disputa interna na Câmara dos Vereadores, e nem tão pouco pelo governo das elites e da Legião Estrangeira, sob o comando do prefeito , ou de alguns políticos e parlamentares oriundos de outras correntes, mas pela ação direta dos nossos conterrâneos, os quais devem, em primeiro lugar, vestir a camisa da nossa cidade, culminado com o incremento da autoestima do nosso povo que aqui reside. Evidentemente que é apenas o primeiro passo rumo a nossa libertação, uma vez que a organização política dos nossos conterrâneos é essencial na luta pelas mudanças ora necessárias.
Fernando Cunha – Fé e Confiança em SJE.